Abelha Frenética.
Foi o título dado ao ensaio do Motor O2 ao Abarth 595 Competizione e, com diferencial autoblocante mecânico, 180cv, Koni FSD, Record Monza, travagem Brembo de 4 êmbolos e as espectaculares bacquets Sabelt, é fácil entender o porquê.
Como fã convicto deste modelo da Fiat/Abarth, posso dizer que não foi um dia como qualquer outro, a bordo desta "abelha". De entre controlar o entusiasmo que o meu pé direito parecia ter, a controlar a baba nas pausas para a fotografia, foi uma sorte o Motor O2 ainda ter levado o Competizione de volta... É pena, mas AINDA não dá para ter um. Está na lista...
A condução é qualquer coisa de espectacular. É certo que não é a sétima maravilha do mundo, mas é tão desafiante e "dura", que se torna revivalista de outros tempos, em que se sentia cada pormenor do comportamento do carro, e é isso que, hoje em dia, coloca a Abarth numa liga completamente à parte. A suspensão e o LSD trabalham muito bem, criando um "kart" que consegue varrer curvas a velocidades, digamos, interessantes, mas, como já tinha referido, o revivalismo aos oldschools de antigamente tem as duas "desvantagens". Tal como o Motor O2 refere, levantar o pé, nem que seja por um bocado, a meio de uma curva, é um pedido SOS ao nosso sistema nervoso, tal a reacção que este chassis tem, ao soltar a traseira de forma espontânea, porém, controlada... Isto, se soubermos o que temos em mãos. Uma mão no volante e conduzir distraído, não são coisas que se devem fazer durante o frenesim que é a condução deste Abarth.
A travagem também merece destaque, o pedal está bem ajustado e a força de travagem é óptima. No que toca à estabilidade... Digamos que devem travar em recta, sem descompensação de peso. Se travarem a entrar em curva, vai ser divertido...
No interior, os gadgets da actualidade marcam presença (sistema uConnect, sistema de som Beats, AC auto...), mas o que realmente interessa é o excelente apoio das bacquets Sabelt que, nos primeiros instantes, parecem pecar por oferecer uma posição de condução bem elevada (não regulam em altura), contudo... Começamos a perceber que a posição de condução roça o adequado para condução empenhada. A caixa é estranha. Em que sentido? Funciona bem em situação de condução normal, embora fique sempre o pensamento: "É demasiado esponjosa...". Aumenta-se o ritmo e esse pensamento rapidamente ganha asas e desaparece de vista.
Não vou alongar mais, isso será algo que terão de confirmar AQUI, no ensaio pelo Motor O2!
Foi o título dado ao ensaio do Motor O2 ao Abarth 595 Competizione e, com diferencial autoblocante mecânico, 180cv, Koni FSD, Record Monza, travagem Brembo de 4 êmbolos e as espectaculares bacquets Sabelt, é fácil entender o porquê.
Como fã convicto deste modelo da Fiat/Abarth, posso dizer que não foi um dia como qualquer outro, a bordo desta "abelha". De entre controlar o entusiasmo que o meu pé direito parecia ter, a controlar a baba nas pausas para a fotografia, foi uma sorte o Motor O2 ainda ter levado o Competizione de volta... É pena, mas AINDA não dá para ter um. Está na lista...
A condução é qualquer coisa de espectacular. É certo que não é a sétima maravilha do mundo, mas é tão desafiante e "dura", que se torna revivalista de outros tempos, em que se sentia cada pormenor do comportamento do carro, e é isso que, hoje em dia, coloca a Abarth numa liga completamente à parte. A suspensão e o LSD trabalham muito bem, criando um "kart" que consegue varrer curvas a velocidades, digamos, interessantes, mas, como já tinha referido, o revivalismo aos oldschools de antigamente tem as duas "desvantagens". Tal como o Motor O2 refere, levantar o pé, nem que seja por um bocado, a meio de uma curva, é um pedido SOS ao nosso sistema nervoso, tal a reacção que este chassis tem, ao soltar a traseira de forma espontânea, porém, controlada... Isto, se soubermos o que temos em mãos. Uma mão no volante e conduzir distraído, não são coisas que se devem fazer durante o frenesim que é a condução deste Abarth.
A travagem também merece destaque, o pedal está bem ajustado e a força de travagem é óptima. No que toca à estabilidade... Digamos que devem travar em recta, sem descompensação de peso. Se travarem a entrar em curva, vai ser divertido...
No interior, os gadgets da actualidade marcam presença (sistema uConnect, sistema de som Beats, AC auto...), mas o que realmente interessa é o excelente apoio das bacquets Sabelt que, nos primeiros instantes, parecem pecar por oferecer uma posição de condução bem elevada (não regulam em altura), contudo... Começamos a perceber que a posição de condução roça o adequado para condução empenhada. A caixa é estranha. Em que sentido? Funciona bem em situação de condução normal, embora fique sempre o pensamento: "É demasiado esponjosa...". Aumenta-se o ritmo e esse pensamento rapidamente ganha asas e desaparece de vista.
Não vou alongar mais, isso será algo que terão de confirmar AQUI, no ensaio pelo Motor O2!
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